O estudo foi dividido em 4 níveis. A cidade de Curitiba com 1,7 milhão de habitantes, foi a única da América latina a ter a classificação "muito acima da média" em relação a quesitos ambientais.
No outro nível, classificado como "acima da média" ficaram as cidades de Bogotá na Colômbia, Brasília, Belo Horizonte, Rio de janeiro e São Paulo.
No terceiro nível, considerado "aceitável" estão as cidades de Medellín na Colômbia, as cidades mexicanas de Cidade do México, Puebla e Monterrey, Quito no Equador, Santiago do Chile e Porto Alegre.
E no quarto e último nível considerado "abaixo da média" ficaram as cidades de Buenos Aires na Argentina, Montevidéu no Uruguai, Guadalajara do México e Lima do Peru.
As classificações dos níveis foram levadas em conta, dados de eficiência energética, emissão de dióxido de carbono (CO2), uso do solo e edifícios, tráfego, resíduos, água, situação das águas residuais, qualidade do ar e a agenda meio ambiental de governo.
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