
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Divulgada as cidades sedes do futebol nas olimpíadas de 2016

domingo, 13 de fevereiro de 2011
Frota brasileira de veículos já passam os 64 milhões

Em média o país tem um carro para cada 2,94 habitantes, levando em conta os dados recentes do Censo 2010 realizado pelo IBGE que totalizou uma população de 190,732 milhões de habitantes.
As cidades com as maiores frotas do país são: São Paulo com 6,390 milhões; Rio de Janeiro com 2,063 milhões; Belo Horizonte com 1,340 milhões; Curitiba com 1,247 milhões; e Brasília com 1,245 milhões.
Curiosidade que a cidade de Afuá, no Pará, é a cidade do país quem tem o menor número de veículos no país, segundo a Denatran na cidade estão registrados apenas 4 carros para uma população de 35.017 habitantes. Mais na cidade não circula nenhum automóvel, pois a cidade é toda construída sobre palafitas. Já entre as regiões, a região Sudeste é a que tem a maior frota, cerca de 33.296.148 veículos, seguida das regiões, Sul com 13.383.052, Nordeste 9.469.880, Centro Oeste 5.819.880 e Norte com 2.849.014.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Número de milionários cresce no país

Em 2009 existiam no país 56.991 brasileiros com mais de R$ 1 milhão, em 2010 esse número pulou para 63.224 brasileiros, um aumento de 11% (6.233 brasileiros).
A fonte é da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais).
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
As cidades mais verdes da América Latina

O estudo foi dividido em 4 níveis. A cidade de Curitiba com 1,7 milhão de habitantes, foi a única da América latina a ter a classificação "muito acima da média" em relação a quesitos ambientais.
No outro nível, classificado como "acima da média" ficaram as cidades de Bogotá na Colômbia, Brasília, Belo Horizonte, Rio de janeiro e São Paulo.
No terceiro nível, considerado "aceitável" estão as cidades de Medellín na Colômbia, as cidades mexicanas de Cidade do México, Puebla e Monterrey, Quito no Equador, Santiago do Chile e Porto Alegre.
E no quarto e último nível considerado "abaixo da média" ficaram as cidades de Buenos Aires na Argentina, Montevidéu no Uruguai, Guadalajara do México e Lima do Peru.
As classificações dos níveis foram levadas em conta, dados de eficiência energética, emissão de dióxido de carbono (CO2), uso do solo e edifícios, tráfego, resíduos, água, situação das águas residuais, qualidade do ar e a agenda meio ambiental de governo.
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